terça-feira, novembro 29, 2005

Mas que mundo é este?

Hoje de manhã ouvi na RFM que um jogador de uma equipa de Liga Inglesa está lesionado num joelho. Até aqui nada de estranho para um desportista do mundo do futebol. Agora o conselho do médico é que, para mim que não percebo nada disto, foi estranho. Aconselhou-o a retirar os dentes do sizo. Espantados?! Também eu fiquei. Ou a notícia foi mal dada ou não sei que explicação poderá existir. Há por aí algum médico que me explique isto?

sábado, novembro 26, 2005

Uma sessão de cinema - Parte V


Um filme já há muito esperado: Harry Potter e o Cálice de Fogo (título original: Harry Potter and the Goblet of Fire, Warner Brothers). Devo dizer que superou as minhas espectativas. Acho que a mudança de realizador foi uma boa opção. Não que eu tenha achado o Prisioneiro de Azkaban um mau filme mas os efeitos especiais do Cálice de Fogo estão simplesmente excelentes do meu ponto de vista. Aconselho vivamente a todos os amantes de Harry Potter (e também aos que não são) para darem um pulo ao cinema e aproveitarem um pouco desta magia. É claro que sobre as boas surpresas deste filme não vou falar aqui porque seria acabar com a curiosidade de quem lesse este post. Fica o conselho: vão ver este filme! Para saberem mais deêm uma volta por
aqui.

sexta-feira, novembro 25, 2005

Campeonato das Forças Armadas

Pois é, esta semana foi verdadeiramente desportiva. Motivo? O Campeonato Nacional das Forças Armadas de Voleibol em São Jacinto. Valeu a pena pela experiência embora a Armada não tenha obtido os resultados esperados (a taça foi para o Exército). Valeu pelo convívio entre os militares e com os outros ramos das FAs (principalmente a Força Aérea).
Só esperemos que no próximo ano este tipo de iniciativa se repita porque o desporto possui a capacidade de unir as pessoas por um esforço comum. E quando se assistem a manifestações de verdadeiro desportivismo vale sempre a pena.

domingo, novembro 20, 2005

PARABÉNS!


Parabéns, papás! Não é todos os dias que se celebra meio século de vida em comum na mesma igreja do vosso casamento! Bjinhos tamanho do Mundo!

Matar saudades

Este fim-de-semana foi tempo de rumar a sul e matar saudades... Lá fui eu até ao Alentejo. Sempre debaixo de chuva mas contente por ver tudo muito mais verdinho e que a seca já não se faz sentir de forma tão acentuada lá para aqueles lados.
Sábado à noite foi altura de jantarada com o pessoal e, como prova de que a tradição se mantém, foi uma galhofa pegada. E no final houve direito a sessão fotográfica e tudo!! Assim é que é. Matar saudades desta forma sabe sempre bem. Para quando um regresso??

quinta-feira, novembro 17, 2005

É bom estar com os amigos

Um aniversário é sempre um bom motivo para reunir os amigos. Mais uma vez este ano a tradição cumpriu-se. É sempre bom ter estes momentos em que se relembram velhas histórias, em que se sabem as novidades todas e em que se põe a cusquice em dia. Sabe bem... E em que as saudades de outros tempos vêm ao de cima. Não com um clima melancólico mas de agradáveis recordações. Os amigos são exactamente para estas coisas: para nos fazerem rir e ser felizes!! Permitem-nos enfrentar as adversidades quando elas teimam em aparecer e encarar as boas novidades com ainda mais intensidade. Obrigada a todos! Sem vocês haveria muita coisa que nunca teria acontecido, muitos sentimentos que não teriam surgido, muitos momentos que não teriam tido a mesma intensidade, muitos projectos que não teriam passado de meros pensamentos ou palavras...

domingo, novembro 13, 2005

Acabar com a discriminação

Hoje precisei de ir à margem sul e pendurada de um viaduto deparei-me com uma faixa que dizia "A Iminvasão é uma bomba relógio". Qual será o significado desta faixa senão discriminação por quem é imigrante no nosso país? Bem sei que todas as notícias que nos têm chegado de França nos fazem pensar se não poderá acontecer exactamente o mesmo no nosso país mas também temos que pensar que a discriminação é um dos principais factores para originar violência. E apenas mais uma coisa me ocorre: as pessoas que escrevem este tipo de coisas deveriam lembrar-se que também muitos portugueses são vítimas de discriminação no estrangeiro quando partem em busca de melhores vidas. E quantos portugueses não tiveram duros períodos de adaptação nos países onde agora residem? Porquê fazer o mesmo? Será que deverá ser "olho por olho, dente por dente"? Pensem nisto...

sábado, novembro 12, 2005

quinta-feira, novembro 10, 2005

Mas em que mundo estamos nós?

Quem é que pode ficar indiferente às notícias dos actos de violência que todas as noites se repentem em vários locais de França? É uma verdadeira guerra urbana em que não se sabe o dia em que tudo vai terminar. Já houve uma vítima mortal... Mas há que pensar numa coisa: os jovens que são os responsáveis por todos estes actos são filhos de casais oriundos do Norte de África e cujos hábitos são diferentes. Eu sei que quando se emigra, se deve tentar adptar as costumes locais mas sempre de forma a que esses hábitos não entrem em confronto com os nossos princípios. Mas todos nós sabemos que as pessoas oriundas de países árabes serão sempre vistos como pessoas violentas por natureza. Nem sempre as pessoas são intrínsecamente más, por vezes as situações de discriminação fazem "saltar a tampa" e até a pessoa mais íntegra se pode tornar violenta. Será que estas situações de violência se vão alastrar pelo resto da Europa? Espero bem que não... Penso que já nos basta os alarmismos em torno da progressão do vírus da Gripe das Aves...
Ontem nas notícias veio ao de cima a possibilidade de que todos os confrontos em França podessem ser verdadeiramente organizados e um grande encontro está a ser marcado para os famosos Campos Elísios. Onde tudo isto irá parar?

terça-feira, novembro 08, 2005

Uma sessão de cinema - Parte V

Mais um interessante filme sobre a II Guerra Mundial. Trata-se da história de um grupo de submarinistas Aliados que tenta roubar um importante dispositivo criptográfico alemão, a Enigma. Na operação de assalto ao submarino alemão que transportava este dispositivo houve um ataque com um torpedo ao submarino Aliado e apenas alguns dos tripulantes sobreviveram. Estes passam para o submarino alemão e é aí que se inicia a fuga aos navios alemães e a tentativa de sobrevivência...
Trata-se de mais um filme sobre submarinos que me parece bem interessante e que recomendo a todos aqueles que gostam deste tipo de filmes. Para mim é 5 ESTRELAS!!!! (atenção: não estou a imitar nenhum programa da SIC)

domingo, novembro 06, 2005

Alguém irá gradecer

Hoje, durante todo o dia, um grupo de profissionais da Delegação de Coimbra do Instituto Português do Sangue vai estar presente no ponto de apoio ao peregrino no Santuário de Fátima. Dê o seu contributo!

quinta-feira, novembro 03, 2005

Chegou o dia C!!!!


É hoje!!! Este blog chegou a bela marca de 100 dias de vida!!! É o dia C do À minha volta. Obrigada por todas as visitas. Espero que continuem a dar uma volta por aqui.
OBRIGADA!

terça-feira, novembro 01, 2005

Interessante

Numa das minhas muitas voltas pela blogosfera descobri este interessante post. Dêem vocês também uma voltinha por lá e digam lá que não existem coisas muito estranhas neste mundo. Boa leitura!

"Enterrar os mortos e cuidar dos vivos"


Dia 1 de Novembro de 1755, 9h40 da manhã... Lisboa treme e nada volta a ser o mesmo na capital do Reino de Portugal. Aqui fica um pequeno texto referente a esta tragédia (Fonte: http://www.leme.pt/historia/terramoto/)

O terramoto teve início às 9 horas e 40 minutos do Dia de Todos os Santos, 1 de Novembro de 1755. A terra tremeu três vezes, num total de 17 minutos e, durante vinte e quatro horas, a terra não deixou de estremecer.
O sismo teve epicentro no mar, a oeste do estreito de Gibraltar, atingiu o grau 8.6 na escala de Richter e o abalo mais forte durou sete intermináveis minutos. Por ser Sábado, acorreram mais pessoas às preces. As igrejas tinham os devotos mais madrugadores. Só na Igreja da Trindade estavam 400 pessoas. Se os abalos tivessem começado mais tarde, teria havido mais vítimas pois os aristocratas e os burgueses iam à missa das 11 horas. Depois dos abalos, começaram as derrocadas. O Tejo recuou e depois as ondas alterosas tudo destruíram a montante do Terreiro do Paço e não só. Era o fim do mundo!
Os incêndios lavraram por grande parte da cidade durante intermináveis dias. Foram dias de terror. As igrejas do Chiado e os conventos ficaram destruídas. A capital do império viu-se em ruínas, já para não falar de outras zonas do país, como o Algarve, muitíssimo atingida pelo sismo e maremotos subsequentes. Do Convento do Carmo, construído ao longo de mais de trintas anos e terminado, provavelmente em 1422, com o empenho e verbas do Condestável Nuno Álvares Pereira, sobrou um amontoado de ruínas. (...) Não foi poupado o antigo Convento do Espírito Santo, que haveria de transformar-se nos Armazéns do Chiado e Grandela.
(...) Na voragem do terramoto de 1755 desapareceram cinquenta e cinco palácios, mais de cinquenta conventos, a Biblioteca Real, vastíssima em livros e manuscritos e as livrarias (como sinónimo de bibliotecas) dos conventos de S. Francisco, Trindade e Boa Hora. (...) Salvou-se o precioso arquivo da Torre do Tombo, devido aos cuidados do seu guarda-mor Manuel da Maia. (...) Balanço da tragédia: entre 12 a 15 mil vítimas mortais, numa população de 260 mil e mais de 10 mil edifícios destruídos.
(...) A seguir à tragédia, não houve apenas que "enterrar os mortos e cuidar dos vivos". Foi muito complicado e moroso todo o trabalho de identificação de quem eram os verdadeiros proprietários das agora ruínas, antes casas, estabelecimentos ou palácios, porque a maior parte das pessoas não possuía registo de propriedade. O marquês de Pombal foi impiedoso com os salteadores que foram imediatamente enforcados, no local onde eram apanhados a pilhar. Erguia-se o cadafalso e era imediata a execução, para exemplo. (...) O ministro do rei D. José, Sebastião José de Carvalho e Melo, chamou o engenheiro do Reino Manuel da Maia, que formou equipa com os engenheiros militares Carlos Mardel, Elias Pope e Eugénio dos Santos e que, sem demora nem descanso, meteram mãos à obra da reconstrução de Lisboa.