domingo, março 23, 2014

Como...

... estas palavras dão que pensar...

És feliz? Ou estás confortável? 
Gostas dos teus dias? Gostas? 
Não é assim um vai-se-andando-hoje-e-amanhã-logo-se-vê. Não é um olha-estou-para-aqui-mas-até-podia-estar-antes-ali. Não é um não-estou-mal-e-não-me-apetece-chatear. Não é isso. Não é sequer um inconformismo latente. São aqueles mornos (des)confortáveis que não nos deixam avançar. Que não nos põem exactamente infelizes, mas que não nos fazem sorrir.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?

És feliz? Ou estás apenas confortável?
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?
És feliz? Ou estás apenas confortável?

Da página do Facebook Gosto de ti, e então?

segunda-feira, março 10, 2014

Vi...

... ontem a Grande Reportagem da SIC sobre o Pavilhão Carlos Lopes e o (triste) estado em que ele se encontra. Foi encerrado em 2003 com a justificação de que tinha poucas condições de segurança para continuar a servir de casa ao desporto, aos concertos e à política e ficou, desde então, deixado ao abandono. Razão pela qual foi o "entrevistado" de honra desta reportagem.

Imaginar que havia sido inicialmente construído no Brasil e atravessou o oceano para ser reconstruído do lado de cá e agora está neste estado lastimável. Numa cidade como Lisboa, que cada vez mais surge nos tops de turismo pelas mais diversas razões, situações destas não deveriam acontecer de forma nenhuma! Edifícios com história e com beleza arquitectónica como este e tantos outros nunca deveriam estar deixados assim... Ao Deus dará... A resistir nãos e sabe muito bem como às intempéries e à total ausência de manutenção. Não existe um ano em que vá à Feira do Livro em que não pense que tanta coisa poderia estar a ser feita se o Pavilhão ainda estivesse aberto e se estivesse em condições para estar aberto ao público. 

Tenho pena que se deixem estes nossos tesouros assim... A resistirem não se sabe muito bem como ao passar dos anos...

Daqui a 15 dias regressa a Grande Reportagem da SIC com mais um edifício abandonado em Lisboa, parece-me que se vá falar do restaurante em Monsanto. Vamos ver daqui a 15 dias que outras memórias de tantos lisboetas estão abandonadas ao vento, ao sol e à chuva...

domingo, março 09, 2014

Tenho...

... dias em que fico triste com o que se passa neste nosso cantinho à beira-mar plantado. Fico triste com tantas pessoas que vêem as suas vidas por um fio. Parte-me o coração ver tantos olhos tristes nas nossas ruas, tanto em caras novas como mais velhas. E parte-me ainda mais o coração quando essas caras são de pequenas crianças para as quais a palavra "crise" faz cada vez mais parte dos seus dias que deveriam ser totalmente desprovidos de preocupações e apenas pincelados por brincadeiras.

Fico triste por ver este país cada vez mais despido de juventude. Os jovens são, por natureza, aventureiros, aguerridos e gostam de experiências novas. É mesmo assim. Mas fico triste quando tantos e tantos jovens são obrigados a terem de deixar os seus mais queridos e a terem de partir para fora de portas em busca de uma vida melhor. E fico ainda mais triste e assustada quando já não apenas os jovens que têm de partir mas também os pais e mães de família cuja vida já não consegue ser feita por cá e vão lá fora tentar ter um pouco mais para dar aos seus filhos.

Fico triste quando se vê tantas e tantas famílias portuguesas a esforçarem-se por tentar juntar alguma coisa e vêem-se chegar ao final do mês de forma muito complicada. E o dia de São Receber que nunca mais chega...

Fico triste por ver tantos sonhos não poderem acontecer, tantos projectos de vida terem de ser adiados ou terem de ficar na prateleira até que chegue a bonança. E quando é que ela vai chegar? Quando? Quero ver novamente sorrisos nas nossas ruas. Quero ver novamente as pessoas poderem suspirar e fazerem planos porque não estamos cá para nos limitarmos a apenas trabalhar para pagar as contas ao final do mês. Estamos por cá para podermos também viver a vida e podermos dedicar tempo aquilo que mais gostamos de fazer, sem termos de estar permanentemente a contar todos os cêntimos...

Quero ver um Portugal melhor...

Ainda...

... que com um dia de atraso, achei que era mais do que necessário assinalar o Dia Internacional da Mulher e nada melhor do que escolhendo um texto que acho que diz muito e que adorei assim que o li. Directamente a partir de uma das minhas páginas preferidas do Facebook, Gosto de ti, e então?
Na minha realidade não me faz sentido um Dia da Mulher. Homens ou Mulheres são diferentes, com capacidades diferentes, com competências distintas, melhores ou piores pessoas, mais ou menos prepotentes, mais ou menos amantes e apaixonados. Diferentes. Que se complementam. É aquilo que somos como pessoa que nos distingue dos outros, não o género. 

Infelizmente assim não é para todas as mulheres por esse mundo fora.

Que não sejamos nunca discriminadas: não é o género que define o que somos.
Que não nos sintamos inferiorizadas: todos temos capacidades diferentes.
Que sejamos sempre nós mesmas: da forma que nos sentirmos melhor.

A todas as que ainda precisam deste dia, não se esqueçam: sois grandes! Feliz Dia!
Infelizmente assim não é para todas as mulheres por esse mundo fora.
Que não sejamos nunca discriminadas: não é o género que define o que somos.
Que não nos sintamos inferiorizadas: todos temos capacidades diferentes.
Que sejamos sempre nós mesmas: da forma que nos sentirmos melhor.
A todas as que ainda precisam deste dia, não se esqueçam: sois grandes! Feliz Dia!
Espero que tenham todas tido um excelente dia! Sejam muito felizes!!!! 

sexta-feira, março 07, 2014

E...


... pronto, é isto!

Não, não sou convencida... Apenas achei a brincadeira engraçada com o TGIF... E vamos lá aproveitar bem esta 6ª feira!

quinta-feira, março 06, 2014

A...

... vida é feita de aprendizagens. É feita de ouvirmos quer nos quer bem. É feita de termos a capacidade de olhar para as nossas acções e conseguir ver aquilo que fazemos bem e menos bem. É feita de termos a capacidade de crescer com os nossos erros e de cimentarmos as nossas vitórias e os nossos sucessos.

A vida é feita de aprendizagens. E eu tenho aprendido muito nos últimos meses. Oh se tenho! 

Nem todos os nossos amigos têm a capacidade de nos dizerem as coisas tal e qual como elas são. Nem todos têm a coragem de nos encarar e dos nos dizerem as coisas que precisamos mesmo de ouvir porque as verdades doem e acabam sempre por ter receio de que ao, dizerem-nos as verdades, as coisas dêem para o torto. 

A vida é feita de aprendizagens. E é bom fazê-la com pessoas que não nos toldam a visão e nos mostrar o mundo sem filtros.

E é por isso que fico feliz quando determinadas pessoas entram na minha vida. Pessoas que vale a pena ficarem. Pessoas que me ensinam a ser uma pessoa melhor. Pessoas que me mostram que posso melhorar e conseguir fazer as coisas de uma forma ainda mais ponderada, sensata e adequada ao mundo em que nos movemos. Pessoas que fazem sentido. Pessoas cuja amizade queremos que perdure no tempo.

A vida é feita de aprendizagens. E é bom fazê-las com amigos assim!


Obrigada por estares desse lado e por me ajudares a ser mais controlada!

terça-feira, março 04, 2014

Porque...

... de vez em quando dá-me para isto... 

Senhores que teimam em estacionar o carro no Jamor e depois dedicarem-se a falar em alta voz aos seus telemóveis, quase sempre para discutirem com vozes femininas... Expliquem-me... Qual a mais valia deste procedimento?

A sério que não entendo... Não existe uma vez que não vá treinar ao Jamor em que não me depare com um cenário destes. A sério que não percebo- Vá de estar no carro, com o telemóvel em alta voz e com o volume no máximo e vá de discutir e de destilar veneno...

Por favor... Façam aquilo que vos der vontade mas... Daí a estarem num estacionamento nestes propósitos... Não... Não faz sentido nenhum...

domingo, março 02, 2014

É...

... impressionante como o mundo consegue dar tantas voltas. E coo elas conseguem ocorrer todas ao mesmo tempo e os desafios se multiplicam a olhos vistos. 

O mês de Fevereiro foi feito de muitas mudanças, muitas alterações e muitos novos rumos no horizonte. O mês de Fevereiro foi, para mim, a verdadeira confirmação de que a nossa persistência pode ser recompensada. Basta-nos ser perseverantes, acreditar que é possível, não nos deixarmos deitar abaixo por quem nos quer menos bem e ter paciência. Muita paciência. Porque o dia em que os nossos desejos se concretizam chega. Podem ter a certeza disso! Mas nem sempre é fácil e podemos chegar a um momento em que a vontade de desistir pode aparecer... E eu que o diga...

Agora encaro este novo mês de Março de peito e braços abertos a aguardar que venham momentos de sucessos, de realização e de concretização daquilo para que se luta há tanto tempo. Todos nós merecemos ser recompensados quando lutamos pelos nossos objectivos. As dificuldades e os comentários menos bons aparecem sempre, quanto mais não sejam vindos daqueles que desejam que não cheguemos lá. Ao ponto pelo qual tanto lutámos.

Agora... Desejem-me muita sorte para este novo mês... E para todos os novos desafios que estou a abraçar!