... sobre Barak Obama. Assisti ao seu juramento sobre a Bíblia segurada pela sua mulher, Michele. Fez um discurso sem grandes promessas, pareceu-me que com as devidos (e, para, mim esperados) cuidados na escolha das palavras dada a conjectura mundial deste momento. Mais do que palavras ou promessas neste momento, são esperadas acções!
Um pormenor que não posso deixar de referir (e também mencionado pelos jornalistas da SIC, canal a que eu assistia): no momento de ser chamado para o juramento, não foi referido o nome completo de Barak Hussein Obama. O segundo nome foi abreviado para um simples "H.". Justificações de que, segundo o protocolo americano, o segundo nome das individualidades é abreviado para a sua inicial, a mim parecem-me querer esconder algo mais. Querer esconder o nome que, coincidência das coincidências, é o mesmo de alguém que foi a justificação para a invasão de um país e para tantas mortes parece-me ser demasiado. Enfim, cada um tem o nome que tem e "existem mais Marias na Terra". Husseins existem muitos por esse Mundo fora e nem todos tiveram as mesmas decisões ou comportamento do Hussein tão falado na comunicação social. Parece-me mais uma decisão política do que protocolar. Mas esta é somente a minha opinião...
Um pormenor que não posso deixar de referir (e também mencionado pelos jornalistas da SIC, canal a que eu assistia): no momento de ser chamado para o juramento, não foi referido o nome completo de Barak Hussein Obama. O segundo nome foi abreviado para um simples "H.". Justificações de que, segundo o protocolo americano, o segundo nome das individualidades é abreviado para a sua inicial, a mim parecem-me querer esconder algo mais. Querer esconder o nome que, coincidência das coincidências, é o mesmo de alguém que foi a justificação para a invasão de um país e para tantas mortes parece-me ser demasiado. Enfim, cada um tem o nome que tem e "existem mais Marias na Terra". Husseins existem muitos por esse Mundo fora e nem todos tiveram as mesmas decisões ou comportamento do Hussein tão falado na comunicação social. Parece-me mais uma decisão política do que protocolar. Mas esta é somente a minha opinião...
Eu partilho da tua opinião!
ResponderEliminaré a mania dos americanos fazerem drama...
ResponderEliminarAmericanices. È uma espécie de sinónimo para "ah e tal dá jeito"
ResponderEliminarjokas :)
É tudo planeado até ao pormenor... ;)
ResponderEliminarNão pude ver em directo, mas faço questão de ler o discurso dele.
Eu só vi a parte em que eles estavam abrir as portas do carro presidencial.
ResponderEliminarQ carro senhores!
Então e o George W. Bush?
ResponderEliminar:)
Não sou dessa opinião. Até porque o Bush era sempre mas sempre chamado por George W. Bush. Muita gente nem sabe que o W. é de Walker. Mas ele era sempre chamado por George W. Bush, assim como o JFK era sempre chamado Jonh F. Kenedy sendo k o F. era de Fitzgerald...
ResponderEliminara única questão é que se trata de uma tomada de posse, situação em que para todos os presidentes é referido o nome completo... não estou a falar das restantes situações em que cada um é tratado da sua forma.
ResponderEliminarDesculpa-me mas não. Na tomada de posse os outro presidentes foram anunciados dessa forma, e no momento do juramento foi dito o nome completo do Obama! Tal como com os outros sucedeu o mesmo.
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