... que dou por terminada a leitura de mais um livro. Desta feita, "O Navio do Ópio" de Fernando Sobral. Confesso que, quando comprei este livro, nunca tinha ouvido falar dele. Ia a passar por um dos expositores da FNAC (ai que perdição!) e vi esta capa que me chamou à atenção. Provavelmente por ter nela escrita a palavra "navio", vá-se lá saber porquê!
O enredo passa-se nas ilhas da Madeira e de Porto Santo com lembranças das longíquas paragens de Macau no início do século XIX, desenrolando-se a história em torno de uma misteriosa plantação de ópio disfarçada de chá. Uma missão secreta e perigosa com algum romance à mistura. Na contra capa pode ler-se:
"Sorriu ao contar-lhe como o seu corpo frágil o tinha conquistado. Usava sempre umas calças brancas e um vestido vermelho estampado com múltiplas flores de jasmim que se entrelaçavam. Dizia-se que era uma implacável negociadora. Quando, um dia, ela o convidara para ir a sua casa, junto ao porto de Macau, ele pergutara-lhe que negócio lhe queria propor. O seu olhar fulminara-o ao dizer: «Ao contrário dos europeus, quando trago alguém a minha casa, não é para negociar. É para jogar. Ou para amar.»"
Confesso que gostei bastante desta leitura. É leve mas possui passagens muito bonitas e dignas de serem anotadas algures para mais tarde serem lidas de novo (e uma delas eu já coloquei aqui). Aconselho!
Oh não faz mal, as melhoraas querida.
ResponderEliminarBeijinhos**
melhor que opio, so chu cheng fan com molho de tomate...
ResponderEliminar