quarta-feira, fevereiro 05, 2014

Ontem...

... deixei passar a hipótese de assinalar os 10 anos de Facebook. Fez ontem 10 anos que esta rede social foi criada e entrou nas nossas vidas para a mudar para sempre. Tem coisas boas, tem coisas más, como tudo o que é criado. Há quem diga que não durará muito mais tempo. Mas o que é certo é que a grande maioria das pessoas tem conta nesta rede social, nem que seja para se ir mantendo actualizado quanto aos aniversários dos amigos. Eu tenho Facebook... Sou apenas mais uma conta no meio de milhões de contas de pessoas espalhadas por esse mundo fora. Confesso que já fui pessoa de partilhar mais coisas no Facebook, nunca espelhando a minha pessoal e privada claro está, mas é um facto. Neste momento, gosto do Facebook pela possibilidade que me dá de estar a par de eventos de áreas que me interessam (o mundo das corridas está todo lá e muitas novidades se conseguem descobrir!) mas faz-me extrema confusão todas as pessoas que partilham por lá tudo aquilo que fazem, faltando mesmo só dizer quando estão na casa-de-banho ou fazer outras coisas que toda a gente gosta.

E o melhor estado, no próprio do Facebook, que li foi mesmo este que aqui partilho de um amigo meu:
Parabéns Facebook! Gosto muito de ti! Ajudas-me muito a divulgar o meu trabalho e acima de tudo aproximas-me dos meus amigos, mas, permite-me agora deixar um aviso ao mundo e não me leves a mal...Façam uma coisa que sempre existiu, partilhem a oralidade! Conversem uns com os outros! Entrem em diálogo uns com os outros! Partilhem momentos reais e não virtuais! Quando estiverem sentados com a vossa namorada/o falem, falem muito! Comentem o que têm à volta e não a foto do x ou y a comer sushi. Conheçam-se mais um bocado, sorriam mais um para o outro, abracem-se mais!
Parabéns Facebook, mas não me leves a mal.
E acreditem que as palavras dele deveriam dar muito que pensar por esse mundo fora. Pois o mundo deve ser construído de partilhas e de afectos em directo, ao vivo e a cores, e não escondidos por detrás de uma plataforma electrónica em que as pessoas não se podem olhar olhos nos olhos e sentir verdadeiramente o que o outro está a pensar...

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