Neste...

... Domingo de Páscoa recordo o que escrevi no momento em que se soube quem seria o Papa a suceder a Bento XVI. Não vou esconder que, há oito anos atrás, ao saber o nome que saiu do conclave que sucedeu à morte de João Paulo II fiquei um pouco desapontada. Não sei explicar bem porquê mas esperava que fosse outra pessoa, outro nome, a suceder a um dos papas mais marcantes da história da Igreja Católica. Sejamos nós praticantes ou não, o nome de João Paulo II é incontornável por tudo aquilo que fez durante o seu pontificado. Papa muito ligado a Fátima, teve sempre nos portugueses um carinho especial... Seguiu-se-lhe um Papa de origem alemã cujo pontificado parece não ter deixado grandes marcas. Pelo menos, falo por mim...

Segue-se-lhe agora o Papa Francisco num pontificado repleto de estreias. Primeiro Papa jesuíta. Primeiro Papa com o nome Francisco. Primeiro Papa da América do Sul, mais concretamente da Argentina. Nos breves dias que teve este conclave, sempre achei que o novo Papa não seria europeu e que viria, quase de certeza, das Américas. E não me enganei! Muitas esperanças são colocadas neste pontificado. As primeiras declarações mostraram um homem simples, afável, bem disposto e que conseguiu pincelar o seu primeiro discurso com algum humor. Um homem que se apresentou desprovido de luxos e que se tem mostrado coerente em todos os momentos desde o dia em que se apresentou ao mundo como Francisco. E ao comparar as fotografias do anterior Papa com o actual, em situações idênticas de celebrações pascais, não poderíamos encontrar mais diferenças... O luxo em contraponto à simplicidade das vestes brancas. Um rosto fechado em oposição a um rosto que transmite paz. E é assim que espero que continue este pontificado...

Num...

... dia em que mudou a hora (e se dormiu menos...) e em que se tem de trabalhar logo desde cedo... Os desejos de mulher não me abandonam. E estes dois vestidinhos da H&M eram dois dos escolhidos para virem viver para o meu guarda-roupa. Mesmo a pedir dias mais quentes!

Vestido H&M, colecção Conscious Exclusive (99€)

Vestido H&M (59€)

Andava...

... por aí toda a gente num verdadeiro burburinho por causa do livro "50 Sombras de Grey". Ouvi falar, ouvi opiniões, vi mulheres a esconder a capa do livro... Enfim, uma imensidão de coisas em relação a este sucesso de vendas nas livrarias até que um dia finalmente cedi e trouxe o primeiro livro desta trilogia para casa. Como em tudo na vida, não gosto muito de opinar sem ter conhecimento de causa e, ainda que não goste de entrar em rebanhos e fazer aquilo que toda a gente faz, desta vez cedi mesmo e sou mais uma das pessoas que já leu este livro. 

Provavelmente, não se trata da mais bela obra de literatura de sempre da história mas não podemos ficar indiferentes ao sucesso que tem tido. Ainda que queiramos fazer crer que somos uma sociedade muito moderna, muito aberta, ainda temos muitos assuntos tabu sobre os quais temos receio ou pudor em falar. E o sexo continua efectivamente a ser um deles. Quer queiramos, quer não. Tenho quase a certeza que a maioria das pessoas não fala de sexo, seja com a pessoa com quem tem uma relação seja com os seus amigos ou amigas, de uma forma descomplexada, aberta e sem dramas. E talvez seja aqui que reside o problema de tantas relações. Porque, ainda que o sexo não seja a única coisa importante de uma relação (a amizade, a compreensão, o respeito e por aí fora são também pilares fundamentais), se as coisas não correrem bem na cama, é um facto que a relação se começará a ressentir de qualquer forma. Tal como acontece quando as finanças ou a saúde começam a deteriorar-se... São factores que, quando está tudo bem, parecem não ser importantes mas que, quando falham, podem deitar tudo a perder. 

Acho que o principal factor que levou este livro a estar tanto tempo no TOP das livrarias por cá e por esse mundo fora reside neste ponto fundamental: a forma descomplexada como se aborda o sexo. Acho que qualquer pessoa estará a mentir se disser que, ao ler este livro, não sente a sua imaginação voar um pouco. É normal que assim aconteça. Acontece com este livro ou com qualquer outro romance que se esteja a ler e não devemos ter vergonha por isso. Os livros são feitos exactamente para isso. Para nos fazerem pensar, imaginar ou sonhar. Está nas nossas mãos deixarmo-nos levar... E percebo também o motivo por tantas mulheres esconderem a capa deste livro quando o lêem nos transportes públicos a caminho de casa ou do trabalho. O "50 Sombras de Grey" aborda uma forma de sexo diferente. Não o "sexo baunilha" de que o próprio Grey fala durante o livro. Trata-se de sexo que testa os limites das pessoas. Trata-se de dominação e submissão. Se o "sexo baunilha" já é tabu, quando se entra neste campo o tabu é ainda maior...

Quanto à minha opinião... É, de facto, um livro explícito nas descrições das diversas cenas. Mas será assim tão chocante? Confesso que, depois de todas as opiniões que ouvi, algumas bastante incomodadas... Esperava que fosse pior. Não é uma obra de arte mas é de leitura fácil. Ajuda a distanciar as leituras mais habituais. Se comprarei o segundo volume da trilogia? Who knows!

E aí desse lado? Mais alguém se rendeu a comprar este livro?

Na...

... minha modesta opinião, que não sou nenhuma especialista nestas coisas de Gestão de Recursos Humanos, acho muito bem que as pessoas sejam devidamente recompensadas pelo seu trabalho e por todos os objectivos que conseguem alcançar e, principalmente, por todos aqueles que conseguem ultrapassar de forma brilhante. Bem sabemos que a realidade não é bem assim e que nem sempre os verdadeiros trabalhadores são recompensados pelo seu esforço e por tudo aquilo que dão a mais para além do que são as atribuições dos seus cargos. E aqui é que reside o ponto a que eu quero chegar... Se uma pessoa se limita a fazer aquilo que são as suas funções (e nem sempre da melhor forma...), em princípio, não deveria ser distinguida face aos restantes, certo? Pois é... Mas, pelos vistos, nem sempre a gestão considera estes pontos que são verdadeiramente fulcrais num local de trabalho e recompensa-se quem tem mais jeito para fazer publicidade sobre si próprio e vender o produto do que aqueles que verdadeiramente se esforçam todos os dias... Enfim, é o que temos por cá...

Existem...

... situações que, mesmo quando não são com os nossos, nos deixam com o coração bem pequenino e apertado. Doença tramada esta que que afecta as pessoas queridas de alguém e nos mostra o quanto podemos ser impotentes face a ela... Face ao cancro... Este sentimento de impotência é horrível e tomei contacto com ele, pela primeira vez, aos meus 14 anos. Foi duro saber que aquela pessoa de quem eu tanto gostava estava em contagem decrescente para partir. O ano dos meus 15 anos, aquela idade em que parece que já somos um bocadinho mais crescidos, ficou marcado pela partida da minha Avó materna. A Avó que sempre me deixou explorar os recantos mais escondidos, que me deixava cuidar da horta e das suas flores mesmo sem perceber nada do assunto, que me levava a cuidar dos animais mostrando aquela pequenina menina da cidade que os ovos e o leite não apareciam nas prateleiras dos supermercados apenas porque sim... A dor da perda de quem partiu e que ainda tinha tanto para dar aos seus... 

Doença tramada que fez partir o meu querido R. cedo demais... Muito cedo demais... Quando ainda tinha toda uma vida pela frente. Uma pessoa boa, mas daquelas mesmo boas que tinha um sorriso sempre presente no seu rosto, mesmo nas situações mais difíceis. Uma pessoa daquelas mesmo boa a quem a maldade dos outros passava simplesmente ao lado. Uma pessoas daquelas mesmo boa que me faz falta... Muita falta...

Doença tramada que faz ficar com o coração apertado... E agora faz pessoas queridas sofrer... 

Este...

... fim-de-semana foi altura de descobrir mais um local de brunch em Lisboa. Desta feita, a escolha recaiu no  Kaffeehaus Lisboa, situado na Rua da Anchieta no Chiado. Trata-se de um café-restaurante vienense bem simpático e onde se podem desfrutar algumas especialidades gastronómicas com sabor a valsa e a Danúbio. O Kaffeehaus dispõe na ementa de quatro sugestões de combinações para o brunch e ainda um special brunch que vai sendo diferente consoante o dia e cuja composição pode ser descoberta logo à chegada num quadro de ardósia. 

A minha escolha recaiu sobre o "wir sind kaiser" brunch, composto por salsicha tipo Viena com molho de guisado à moda de Salzburgo, ovos mexidos, pão e manteiga. Acompanhei com uma limonada aromatizada com hortelã e, como boa gulosa que sou, ainda houve espaço para experimentar um bolo de chocolate à moda de Viena. Devo dizer que fiquei fã e que aconselho a visita a este simpático espaço onde existem muitas e belas iguarias para experimentar a qualquer hora do dia. O brunch funciona aos sábados, domingos e feriados entre as 11h e as 19h30. Deixo-vos aqui um conselho... Se quiserem experimentar o brunch, cheguem por volta das 12h, mais coisa menos coisa. Muito depois dessa hora o espaço fica facilmente cheio e o tempo de espera por uma mesa poderá ainda ser algum. Bom apetite!

"Wir sind kaiser" brunch

Vital-Brunch

Special brunch

Ando...

... claramente a precisar de férias. Os dois últimos meses têm sido de verdadeira loucura a todos os aspectos. Para começar, Fevereiro parece um mês que merece ser apagado do calendário. Mamã Fiona esteve doente e isso contribuiu para eu andar mais afastada destas lides blogosféricas. Depois foi o trabalho que aumentou de forma considerável... Como é típico do Tuga, assim que se começam a aproximar as datas finais de um projecto, lá começam a olhar para as suas atribuições e começam a pensar que têm REALMENTE de fazer aquilo para que foram designados e que andavam a adiar há demasiado tempo. E eu pareço a polícia atrás deles para que tudo seja produzido em tempo. Enfim... Depois é um novo desafio que surgiu este mês e ao qual disse de imediato que sim pois parece ser mesmo a minha praia. É certo que se irá traduzir em mais horas em frente ao computador e a mais reuniões e emails... Mas parecem que os próximos dois anos irão ser bastante interessantes! Depois é o mestrado... O primeiro semestre não poderia ter corrido de melhor forma, tendo em conta que é numa área que nada tem a ver com a minha formação base. E agora segue-se o início do segundo semestre (hoje!) e a data prevista de entrega do projecto de tese para daqui um mês. Enfim... De falta de coisas para fazer não me posso esquecer, não é verdade?

E pelo meio disto tudo ainda houve espaço para muito palpitar de coração... Palavras ditas e revelações no momento que menos se esperava... Quilómetros feitas apenas porque sim... Saudades causadas por uma distância complicada de se ver minimizada... Mas pronto... Miss Fiona anda por aqui!

Sabem...

... o que acho tremendamente ridículo? Miúdas (sim, porque não têm outro nome...) de 30 anos que ficam de birra. Isso apenas me faz lembrar as birras que se tinham no recreio da primária porque determinada criança não brincou connosco. Give me a break... Que falta de auto-estima e de auto-confiança.

Todos...

... nós temos sonhos. Mais ou menos escondidos, mais ou menos difíceis de concretizar mas todos nós os temos. Não tenho nada contra sonhar. Aliás, confesso-me uma sonhadora mas uma sonhadora que tenta não levantar demasiado os pés do chão para minimizar os efeitos de uma possível queda. É por isso que esta frase, assim que a li, me fez muito, muito sentido. Acho que todos devemos ter desejos. Somos seres humanos e desejar é algo que está intrínseco na nossa natureza. Mas isso não significa que aquilo que desejamos seja realmente o mais indicado para nós ou que estejamos à altura do desafio. Como diz Goethe "nem todos os caminhos são para todos os caminhantes". Aquilo que faz sentido para os outros não significa que seja bom para nós. Em todos os prismas da nossa vida. Moda, trabalho, viagens, relações... Não somos todos iguais. Não somos todos os mesmos viajantes numa mesma estrada. 

Gosto sempre de avaliar as minhas hipóteses e oportunidades da melhor forma. Gosto de fazer este caminho de forma ponderada mas pincelando as passadas com alguns momentos de loucura porque de monotonia, ninguém gosta, não é verdade? E as minhas passadas são exactamente isso: minhas. São as que fazem sentido, são as que me preenchem, são as que me fazem rir e chorar. São minhas e apenas eu as consigo compreender em toda a sua plenitude. 

O meu caminho é construído pouco a pouco... E gosto da forma que ele toma...

Não...

... digam que a Miss Fiona não é vossa amiga. A edição Vogue de Abril traz um brinde bastante simpático. Por mais 1€ para além do preço de capa da revista, podemos adquirir uma embalagem de creme de corpo de 100 mL do perfume CH de Carolina Herrera. Aconselho uma visita ao quiosque mais próximo! Eu já o fiz!

Deveria...

... ser proibido eu entrar na Zara Home. Porque depois fico assim como que a desejar trazer meia loja para casa e não pode ser. Mas estas peças aqui são uma bela wishlist, digo eu!

Uma...

... ida ao supermercado nunca é, para mim, apenas mais uma ida ao supermercado em que o único objectivo é reabastecer a despensa e o frigorífico. Gosto de espreitar as novidades, experimentar coisas novas e, este fim-de-semana, a deambulação de descoberta foi feita pelo corredor dos doces. Não me perguntem porquê mas associo sempre o tempo frio e de chuva a doce e scones. Adoro esta combinação! Scones bem quentes em que derramo, pouco a pouco, o meu doce preferido... Não existe melhor! E esta foi a mais recente descoberta. A marca Mackays é uma marca de doces escocesa que nos oferece belas combinações para nos deleitarmos à hora do lanche. Houve três sabores que me piscaram o olho a partir da prateleira: o de gengibre com especiarias, lemon curd e este de morangos e champanhe. E como gosto sempre deste tipo de combinações, foi mesmo sobre o doce de morangos e champanhe que recaiu a escolha. Não é um doce demasiado doce (bem... não há mesmo outra forma de o escrever!) e o toque de champanhe é bastante subtil. Aconselho mesmo para fugir aos habituais doces de morango que muitas vezes se tornam banais...

E sigam esta minha dica: quando forem fazer as vossas compras ao supermercado (ou até mesmo quando as fazem online, porque não?) aproveitem e tragam um miminho para vocês. Pode ser um novo shampoo para experimentar, um novo doce (como eu!), um novo livro, um vinho para jantar, o que for! O que importa é que não se limitem apenas a olhar para aquilo que colocaram na lista de compras. Dêem atenção a estes pequenos pormenores que permitem, num pequeno, gesto tornar o que é mais rotineiro em algo diferente e desfrutem!

Ao...

... que parece, e basta-nos olhar para a capa da última edição da TimeOut Lisboa, os brunchs vieram para ficar. Estes pequenos-almoços tardios, em jeito almoçarado, que juntam amigos ou a família em torno de uma mesa ao fim-de-semana. Muito bom, devo dizer-vos! Nunca tinha experimentado nenhum brunch mas, no final de Fevereiro, foi a estreia. Grupo de amigos simpáticos reunido e rumámos à Lx Factory, mais concretamente ao Café na Fábrica, e devo dizer-vos que fiquei verdadeiramente fã. Um espaço muito simpático e acolhedor, atendimento simpático e comidinha do melhor que é o que se quer ao fim-de-semana, para recuperar de todo o stress da semana de trabalho. No caso do brunch do Café na Fábrica, este é composto por sopa, ovos mexidos, pão diverso, fiambre, queijo, tartes salgadas, bolinhos, salada e café. As bebidas são à parte (aqui entre nós: aconselho-vos a limonada, é absolutamente deliciosa!). A experiência gastronómica, já com bebidas, ficará por menos de 15€. 

Para todos aqueles que não tiveram ainda a oportunidade de experimentar esta nova experiência gastronómica, aconselho-vos a fazerem uma breve busca e de certeza que irão encontrar muitos sítios bem simpáticos onde poderão desfrutar desta nova moda que espero que tenha vindo para ficar. Eu e os meus amigos vamos repetir e já estamos à procura no próximo local para experimentarmos! 

Como...

(imagem Facebook inspire me)

... mulher que sou, seria impossível deixar passar em branco este dia sem escrever nada. O meu dia está a ser agradável. Já houve direito a chocolatinhos e bolinho à hora do café, mimos que sabem sempre muito bem. Não apenas neste dia que nos é dedicado mas todos os dias das nossas vidas. Acho que mulheres e homens devem receber atenção e miminhos todos os dias, sem que exista a necessidade da imposição de uma data do calendário. E, acima de tudo, mulheres e homens devem ser merecedores de respeito todos os dias das suas vidas. Não deve haver lugar ao preconceito mas sim à tolerância. Devemos deixar que cada pessoa seja exactamente isso: uma pessoa com toda a sua individualidade sem que estejamos sempre a impor a vontade de terceiros e a forçá-la a ser diferente apenas porque achamos que assim deve ser. E penso que esta é, sem dúvida, a mensagem mais importante e a que devemos dar valor todos os dias.

Um óptimo Dia da Mulher para todas!

Como...

... rapariga ponderada que sou, não costumo ceder ao primeiro instinto consumista nestas coisas de tecnologias. São produtos que custam, se quisermos algo mais em condições, um valor algo elevado e convém sempre analisar bem as diferentes propostas que existem no mercado e ver aquela que melhor se ajusta às nossas necessidades ou desejos. É por isso que Miss Fiona anda, neste momento, em fase de estudo de mercado em busca do tablet que será capaz de a deixar com um sorriso de orelha a orelha. Verdade seja dita que sei bem qual é aquele que me pisca o olho de cada vez que passou por ele numa qualquer loja... Estou a falar da família Apple com o seu giro iPad (ou o mais recente iPad Mini). Por isso, aqui por estes lados, anda a investigar-se qual o melhor tablet que deixarei partilhar comigo a minha casa. 

Aí desse lado como é? Têm tablet? De que marca? Estão satisfeitos?

Todos...

... nós temos aqueles nossos lugares de sempre onde vamos desde pequeninos e que fazem parte das nossas vidas. Foi ali que fomos com os pais ou outros familiares ou com amigos e onde muitas foram as gargalhadas dadas e as boas recordações guardadas num lugar especial do nosso coração. Fruto desta crise tramada que parece nunca mais ter fim, muitos são os nossos lugares de sempre que estão a desaparecer das nossas vidas sem nos dar a oportunidade de os podermos partilhar com mais pessoas e, quem sabe, partilhá-los um dia com os nossos filhos. E este é o caso do cinema Londres que agora está fechado... Um cinema onde passei tantas horas a assistir às mais recentes novidades cinematográficas e que tem agora as suas portas fechadas... É triste ver desaparecer assim estes nossos lugares...

Existem...

... pessoas que conseguem, efectivamente, ser aquela excepção nas nossas vidas. Porquê? Acho que essa resposta aos deuses pertence. No entretanto vai-se vivendo o momento...