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domingo, julho 20, 2014

Again...


É mais ou menos isto. Uma confusão. Uma baralhação. Um turbilhão de ideias e de quereres. Um misto de saudade desinquietante e vontade urgente. Um digo-não-digo, faço-não-faço, um vou-não-vou. Um apetece-me-tanto-mas-não-pode-ser. Um eu-não-te-deixo-ir-embora-mas-não-te-peço-para-vires. Uma mistura de sentimentos polvilhada com um punhado de sensações. Uma junção de desejos imaginários ornamentados por sonhos reais. Um emaranhado de paixão urgente e amor calmo.


Tu e eu somos uma confusão. Calmamente desinquieta. Gritantemente calada.

- Rita Leston -
Da página do Facebook Gosto de ti e então?


Porque existem saudades que se pensam adormecidas para sempre e, de repente e como por artes de magia, elas retornam e mostram que estão presentes.

Porque existem arrepios na pele que aparecem por mais que se tente que eles permaneçam escondidos bem no fundo, para lá da epiderme.

Porque existem sussurros que se trocam no meio da multidão... Uma e outra vez...

Porque existem músicas que saberão sempre explicar muito bem os quilómetros feitos.

Porque, afinal, o turbilhão continua lá... E não deveria...

Sim, admito... Tenho saudades... E sempre terei saudades tuas...

quinta-feira, junho 12, 2014

Existem...

... palavras que se lêem por ai que poderiam ter sido perfeitamente escritas por mim...
Assim sou eu. Metade miúda rebelde e inconformada. Metade senhora que já sabe o que quer. 
Metade que brinca pela vida de cara lavada, que se diverte, que faz disparates e tropelias, que ri até não conseguir mais. Que quer colo até mais não. Metade crescida e responsável. Ajuizada, calma e ponderada. Sensata e confiável. De salto agulha, vestido e maquilhagem. Que te ouve até à exaustão.
As minhas metades não se separam. Fazem de mim aquilo que sou. Não estranhes se me confundires numa e noutra. Eu sou ambas. Depende daquilo que eu estou disposta a que conheças.

- Rita Leston -
Da página do Facebook Gosto de ti e então?

domingo, março 23, 2014

Como...

... estas palavras dão que pensar...

És feliz? Ou estás confortável? 
Gostas dos teus dias? Gostas? 
Não é assim um vai-se-andando-hoje-e-amanhã-logo-se-vê. Não é um olha-estou-para-aqui-mas-até-podia-estar-antes-ali. Não é um não-estou-mal-e-não-me-apetece-chatear. Não é isso. Não é sequer um inconformismo latente. São aqueles mornos (des)confortáveis que não nos deixam avançar. Que não nos põem exactamente infelizes, mas que não nos fazem sorrir.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.

Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?

És feliz? Ou estás apenas confortável?
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo? 
Não é o conforto do dia a dia morno. Não é o sorriso automático que colocas ao espelho pela manhã. Não é o beijo de fugida nem o abraço para o qual não tens tempo. Nada disso. É o ir andando nos dias. E nada mais.
Gostas dos teus dias? Mas gostas mesmo, mesmo? 
Acordas pronto para o dia e a saber que vai correr bem? Adormeces na tranquilidade dos teus pensamentos? Adormeces com tudo aquilo que te faz feliz? Ainda tens a urgência de um beijo? O teu mundo ainda pára quando aquela pessoa te abraça? Quantos disparates te apetece fazer por uma noite a sós? Que montanhas moves por esse amor?
És feliz? Ou estás apenas confortável?

Da página do Facebook Gosto de ti, e então?

domingo, março 09, 2014

Ainda...

... que com um dia de atraso, achei que era mais do que necessário assinalar o Dia Internacional da Mulher e nada melhor do que escolhendo um texto que acho que diz muito e que adorei assim que o li. Directamente a partir de uma das minhas páginas preferidas do Facebook, Gosto de ti, e então?
Na minha realidade não me faz sentido um Dia da Mulher. Homens ou Mulheres são diferentes, com capacidades diferentes, com competências distintas, melhores ou piores pessoas, mais ou menos prepotentes, mais ou menos amantes e apaixonados. Diferentes. Que se complementam. É aquilo que somos como pessoa que nos distingue dos outros, não o género. 

Infelizmente assim não é para todas as mulheres por esse mundo fora.

Que não sejamos nunca discriminadas: não é o género que define o que somos.
Que não nos sintamos inferiorizadas: todos temos capacidades diferentes.
Que sejamos sempre nós mesmas: da forma que nos sentirmos melhor.

A todas as que ainda precisam deste dia, não se esqueçam: sois grandes! Feliz Dia!
Infelizmente assim não é para todas as mulheres por esse mundo fora.
Que não sejamos nunca discriminadas: não é o género que define o que somos.
Que não nos sintamos inferiorizadas: todos temos capacidades diferentes.
Que sejamos sempre nós mesmas: da forma que nos sentirmos melhor.
A todas as que ainda precisam deste dia, não se esqueçam: sois grandes! Feliz Dia!
Espero que tenham todas tido um excelente dia! Sejam muito felizes!!!! 

sábado, janeiro 25, 2014

Andei...

... muito tempo a pensar se iria escrever sobre este assunto ou não. Será apenas mais a opinião de uma pessoa. Será apenas mais um texto. Será apenas mais um post. Mas sinceramente tenho de escrever qualquer coisa...

Meco. 15 de Dezembro de 2013. Semana de alerta vermelho em quase todo o Portugal Continental fruto das condições extremamente adversas de mar. Ondulação muito forte. Mau tempo. E seis jovens perdem a vida numa praia do Meco ao serem arrastados por uma onda...

Mas tantas incógnitas rodeiam este dia e este local...

Muito se tem falado sobre os acontecimentos. Muito se tem divagado sobre este assunto. Muitas foram as declarações feitas nos meios de comunicação, seja por entidades oficiais, seja pelos familiares ou seja por outras pessoas que foram sendo entrevistadas sobre este terrível acontecimento. Muito se tem escrito sobre este assunto também na blogosfera pois este acaba por ser um espaço por excelência para as pessoas exprimirem as suas opiniões sobre os mais diversos temas e trocarem ideias com as pessoas que vão comentando os seus posts. Provavelmente, um dos posts que vi gerar mais controvérsia nos últimos dias foi o escrito pela Pipoca Mais Doce. Eu própria também comentei este post e pude constatar que os comentários não poderiam ser mais divergentes. Se, por um lado, todos compreendem a angústia das famílias em tentar perceber como pode acontecer aquela tragédia, por outro lado, muitas são as vozes que se levantam para defender a praxe com unhas e dentes como se disso dependesse o futuro do nosso País. Muitas foram as vozes que se levantaram contra a Pipoca, chegando mesmo a dizer que nunca esperavam ler as palavras que ela escreveu num blog de que gostam tanto. Desde dizerem que a Pipoca não compreende o que é o espírito da praxe e da importância que esta tem para se fazerem amigos para a vida e de preparar os jovens para o mercado de trabalho que os espera. A Pipoca limitou-se a dizer o que pensa. E refere claramente de que não gosta da praxe nem tão pouco de especulações e por isso espera que tudo seja esclarecido e que o silêncio até agora mantido pelo único sobrevivente seja quebrado e que as dúvidas sejam dissipadas de uma vez, a bem da possibilidade das famílias conseguirem fazer o luto e não estarem numa permanente dúvida sobre o que aconteceu com os seus filhos naquele dia 15 de Dezembro...

Antes de mais, as pessoas têm de perceber um ponto muito importante que rege a blogosfera: quem escreve num blog é que decide o que lhe apetece ou não escrever e de que forma. As opiniões são de cada um e, tal como na vida fora da blogosfera, podemos ou não concordar. O velho ditado de "não se pode agradar a gregos e troianos" é mais do que verdade e por isso não podemos esperar que tudo aquilo que escrevemos nos nossos blogs seja do total agrado de quem nos lê.

E a praxe e todos os comentários que li sobre ela... Bem, eu fui aluna universitária. Trajei e estive envolvida na recepção aos caloiros na minha universidade ainda que nunca tenha praxado. Sim, nunca praxei porque optei por uma outra via de relação com os caloiros. Porque acho que a praxe, quando mal gerida pelos chamados "doutores" ou "veteranos", pode dar asneira. Não digo que seja assim em todas as universidades pois também conheço bons exemplos de fazer praxe, de que posso referir alguns da minha faculdade. Mas não vale a pena atirar areia para os olhos... A praxe não é boa na sua grande maioria dos casos. E há também que ter presente uma coisa: a praxe é feita por pessoas. E, muitas vezes, estas pessoas recorrem à praxe para descarregar as suas frustações sobre quem é mais indefeso. E olhem que sei do que falo... Por diversas vezes, vi formas indecentes de tratar os caloiros e e tantas outras chamei à atenção a alunos mais novos do que eu que estavam a praxar caloiros de que não é assim que as coisas devem ser. Quando disse anteriormente que não praxei, isso não significa que não tenha estado envolvida nas recepções aos caloiros da minha faculdade. Tive a sorte de estar numa faculdade em que existia um programa de mentorado em que alunos mais velhos faziam a recepção e o acompanhamento aos caloiros no seu novo local de estudo. Basicamente, era ajudá-los em tudo o que precisassem desde dicas quanto à faculdade, integração nos cursos e departamentos que escolherem, a habitual troca de apontamentos e dicas sobre os professores ou dicas sobre a cidade a que chegavam, caso se tratassem de alunos de fora. E posso dizer que este foi, sem dúvida, um projecto que gostei muito de abraçar pois tenho amigos para a vida entre os caloiros que tive o grande prazer de apadrinhar. Ainda hoje sou chamada carinhosamente de "madrinha". Mas é pena que não seja assim em todo o lado e que nem todos  guardem boas recordações dos alunos mais velhos...

E a praxe e a construção de cidadãos mais preparados para a vida profissional... Sinceramente, isto só me dá vontade de rir de tão ridículo. Dizer que a praxe estimula o espírito de equipa e e de entreajuda e que ajuda a criar valores entre os jovens... Bem, eu poderia lembrar-de de mil e uma maneiras que, essas sim, permitem construir cidadãos melhores para Portugal. Com mais valor. Mais sentido de disciplina, de dedicação ao seu País e com muitos mais valores do que a situação da praxe. Ouvir jovens dizerem coisas destas sobre a praxe, apenas me faz lembrar situações de quase lavagem cerebral em que se é incitado e dizer determinadas coisas... Quem assim pensa não pode estar mais alheado da realidade. Os valores não se adquirem na praxe. O espírito de equipa e de entreajuda não é na praxe que é adquirido. Ser um melhor cidadão não é conseguido desta forma...

O que aconteceu naquela praia, a estranha constatação do traje, telemóvel e barrete do Dux estarem secos quando todos os outros seis jovens foram arrastados pelo mar, as chamadas e sms que foram enviados, a limpeza que se dizer ter sido feita à casa pelo Dux, as declarações feitas pelos vizinhos da casa onde estavam os jovens e do café a que foram a caminho da praia que tornam tudo ainda mais misterioso... Enfim... Há aqui demasiadas pontas soltas numa situação que foi de ponto final na vida de seis jovens. Numa semana de constantes avisos e em que o mar foi tantas vezes desrespeitado. É importante que se compreenda o que aconteceu. É importante perceber se aquele foi um fim-de-semana de praxe fora de portas da universidade. É importante perceber se foi algo que correu mal num fim-de-semana entre amigos. Detesto especulações. Detesto o "diz que disse"...

Mas é fundamental compreender o que ali se passou. É mesmo. Porque muitas já foram as vozes que se levantaram dizendo que este tipo de "retiros" eram habituais entre os alunos da Lusófona. Tudo a bem da definição das regras e actividades inerentes à praxe. Verdade ou não, confesso que é coisa para me fazer alguma comichão. "Retiro" para definição de regras da praxe? Isto soa-me, no mínimo, bastante estranho. Demasiado estranho para o meu gosto. E ainda que tudo se tenha passado na margem oposta à qual se localiza a universidade e num fim-de-semana... A universidade não se pode afastar da sua quota de responsabilidade. Ainda que seja fora das suas portas que tudo se tenha passado, há que perceber o que esteve por detrás deste fim-de-semana. Porque, se a ser verdade que se tratava de um fim-de-semana para delinear estratégias para a praxe e que isto era prática comum, era algo que tem directa ligação com a vida académica da universidade e tratavam-se de práticas que iria ser realizadas na universidade ou nas suas imediações. Não se pode cruzar os braços quanto a isto! Perdoem-me a comparação mas... Recordam-se do que foram as notícias em torno da praxe ocorrida dentro do Colégio Militar? Feita pelos próprios alunos e dentro das paredes do Colégio? Pois bem... Independentemente da instituição de ensino em causa, é de praxe que se está a falar e há que tomar medidas! Foi bem longe das instalações do Campo Grande... Who cares? Há que ouvir todos os envolvidos na praxe da universidade (e não apenas o Dux, no meu ponto de vista...). Pois, se calhar, este foi o dia em que as coisas correram mal e, fruto de terem desaparecido pessoas no mar e de ter sido necessários activar os meios de busca e salvamento, os acontecimentos passaram a ser do conhecimento geral. Mas quantos mais fins-de-semana houve e continuará a haver destes para preparação das praxes em que as coisas não correm (tão) mal e nunca se chega a saber os verdadeiros acontecimentos?

Se calhar vale a pena olhar para este assunto um pouco mais a fundo...

terça-feira, janeiro 21, 2014

A...

... vantagem de lermos outros blogs, a meu ver, passa por irmos ficando a saber deste ou daquele assunto, desta ou daquela novidade. Ainda que, em determinadas alturas, eu possa não escrever de forma muito assídua por aqui, acabo por ir visitando aqueles blogs de que mais gosto e ir sabendo das novidades.

Esta semana, ao ler o blog da Garota de Ipanema, fiquei a saber da mais recente campanha dos supermercados Lidl. Ao que parece, existe agora o Gang dos Frescos, conjunto de peluches com a forma de legumes e de frutas, destinado a despertar os mais pequenos para a importância do consumo deste tipo de alimentos. Até aqui, esta pareceria uma campanha bem engraçada e bem pensada e que tornaria estes alimentos nos melhores amigos das crianças, pois elas associariam um peluche simpático e divertido a um alimento que deve fazer parte da sua alimentação diária. Mas, ao que parece, a forma de obter os peluches da colecção revela-se um pouco complicada e passa por um sistema de acumulação de pontos em função do dinheiro gasto em compras no sentido dos adultos conseguirem depois trocar esses pontos pelos peluches que desejem para os seus mais pequeninos. 

Até aqui nada contra! Mas ao que pude ler no post da Garota de Ipanema, a quantia que tem de ser gasta para se conseguirem cada um dos peluches desta colecção ainda é relativamente elevada (penso que anda em torno dos 200€ por cada peluche, segundo pude ler). Em tempos de crise e considerando que estas campanhas possuem sempre uma duração limitada, este valor para obtenção de um simples peluche deita por terra a vontade que os adultos poderiam ter de fazer esta colecção para os mais pequenos. Se calhar, seria de rever as regras desta campanha, a bem das crianças. Sim, porque elas vão à loja e vêem os pequenos peluches expostos. E logo surge a vontade de os levar para casa... Eu própria, que sou adulta, adoro peluches e achei-os bem engraçados. Quanto mais uma criança que não possuem a mesma capacidade de discernimento que os adultos... 

Outro ponto ainda sobre este post relaciona-se com os comentários... Quando existe um post que me interessa, confesso que acabo por ler os outros comentários, um pouco no sentido de ver também outras opiniões sobre o assunto que estou a ler. E confesso que não pude deixar de ficar admirada com um dos comentários em que se dizia com que tipo de crianças mimadas a Garota de Ipanema lida para terem um comportamento de fazer um berreiro por causa de um simples peluche. Bem... Para este anónimo que comentou o post apenas posso dizer o seguinte... De certeza que não deve ir muitas vezes a supermercados ou centros comerciais. Infelizmente, cada vez mais se assiste a berreiros de crianças porque querem esta ou aquela coisa. Não são casos tão isolados assim... Não existe uma única vez que eu vá fazer as minhas compras semanais (e reparem que não vou sempre ao mesmo sítio...) em que não me depare com uma situação deste tipo, seja por causa de um pacote de bolachas, uma garrafa de sumo ou um brinquedo. O problema aqui, e que é transversal a toda a nossa sociedade, prende-se com o tempo cada vez mais reduzido que os pais têm para os seus filhos e que se reflecte numa tendência de lhes dizer mais vezes que sim do que seria aconselhado. As ausências devido ao trabalho e à vida ocupada são substituídas por demasiados "sim" que depois dão nestas situações... E é ver os pais desesperados porque as crianças berram na fila do supermercado porque querem levar para casa aquela caixa de pastilhas estrategicamente colocada junto à máquina do pagamento. 

As estratégias de marketing das grandes superfícies, aliadas às vidas ocupadas dos pais, trazem estes dissabores e que não são casos tão isolados assim. Penso que há que fazer uma reavaliação de um conjunto de coisas, bem importantes, que passam tanto pela educação em casa como pela forma como são disponibilizados os produtos nos supermercados e são feitas as campanhas publicitárias.

Vale mesmo a pena pensar nisto... (em jeitp RFM...)

quinta-feira, novembro 21, 2013

Muitas...

... vezes, olhamos à nossa volta, e chegamos à conclusão de que temos as nossas coisas um bocadinho em estado caótico. A vida de formiguinhas atarefadas durante a semana e a necessidade, mais do que premente, de descansar aos fins-de-semana (e fazer algumas tarefas mais demoradas que deixamos para esta fase da semana) faz com que outras tantas tarefas sejam deixadas para segundo plano, para serem tratadas em fases de mais tempo livre, por exemplo, quando estamos de férias. Mas isto não poderia ser mais contraproducente ou mais indesejável... As férias são exactamente isso: férias! E o tempo que se lhes refere deve ser dedicado exactamente ao que está na essência das férias: o descanso! Óbvio que fazer algo deste género pode ser considerado como totalmente utópico na sociedade de hoje. A vida é feita em modo corre-corre. As solicitações a nível profissional e pessoal são mais do que muitas e isso faz com que o tempo livre seja muito reduzido para nos dedicarmos a organizar a nossa vida, a nossa casa, os nossos objectivos a médio ou longo prazo...

Tento ser, em todos os campos em que tenho responsabilidade, o mais organizada possível. Faço uso diário da agenda proporcionada pela Google em que também tenho adicionada a conta do e-mail do trabalho (ainda que queiramos, não nos conseguimos desligar totalmente do trabalho quando, muitas vezes, temos solicitações também ao fim-de-semana, nada pode falhar!). Mas quando estamos a fazer a gestão do nosso tempo, será que estamos a aproveitá-lo mesmo da melhor forma? No outro dia estava a ler um interessante post da Thais do Vida Organizada em que esta blogger brasileira apresentava uma lista de 9 coisas que poderíamos introduzir no nosso dia-a-dia para sermos pessoas mais organizadas e conseguirmos tirar melhor partido dos nosso dias. Actividades tão simples como organizar a agenda, actualizar os nossos perfis em redes sociais profissionais (o networking é cada vez mais importante, acreditem!) ou organizar a nossa gestão doméstica podem fazer verdadeiras maravilhas nos nossos dias e ajudar-nos a concentrar naquilo que é verdadeiramente importante e a termos mais tempo livre para nós. Aqui fica a sugestão: leiam este post sobre as nove actividades de organização que nos podem ajudar a fazer a diferença! 

domingo, novembro 10, 2013

Ainda...

... que eu esteja muito longe do estado de simplificação da vida da Rita do The Busy Woman and the Stripy Cat, confesso que gosto muito de ler o que por lá se escreve e tentar adaptar aquilo que faz sentid para a minha forma de estar e de encarar a vida. Confesso que nunca conseguirei chegar ao ponto de "acto de destralhar" muito descrito pela Rita, mas acho que existem boas aprendizagens a fazer da leitura deste blog.

As nossas vidas muito atarefadas fazem com que andemos sempre de um lado para o outro e, muitas vezes e quando o dia termina, chegamos à conclusão de que produzimos muito pouco e que mais foi o tempo perdido em pequenas tarefas sem grande valor acrescentado do que aquele dedicado à verdadeira produção de algo. Quantos de nós não passamos a atender o telefone no local de trabalho ou a receber emails que apenas nos fazem distrair daquilo que é verdadeiramente importante? Muitas vezes estou na minha secretária, no local de trabalho ou em casa, e fico a pensar que a quantidade de emails que se recebem é uma coisa estúpida. Mais... Muitos deles poderiam ser, por nós próprios, considerados spam dado que apenas nos limitamos a fazer delete sem tomar qualquer acção sobre eles porque não são importantes ou relevantes para nós... Ou porque simplesmente o assunto desses emails nada nos dizem respeito apesar de chegarem à nossa caixa de correio. Estava eu, em mais uma leitura do blog da Rita, e encontrei este interessante post em que ela descreve a forma como faz o processamento de toda e qualquer informação que lhe chega. E aqui está algo que tento sempre fazer no meu dia-a-dia, seja no campo pessoal ou no campo profissional. Não consigo compreender aquelas pessoas que ficam com emails a "marinar" nas suas caixas de correio. Não falo daqueles emails triviais cuja resposta pode ficar para mais tarde. Estou mesmo a referir-me a emails que necessitam de atenção dedicada e resposta em tempo. Não sei o que acontece convosco no vosso local de trabalho mas no meu (e isso não acontece tão poucas vezes quanto isso...), muitos são os emails com data de resposta determinada que não são respondidos em tempo. E isso faz-me muita confusão, a sério que sim! Que raio de cultura é esta que as pessoas têm de acharem, apenas porque sim, que as respostas que lhes são solicitadas podem ficar para mais tarde e não merecem a sua atenção? Eu gosto de cumprir prazos. Aliás, até gosto de responder às solicitações antes do prazo finalizar, exactamente para que, caso alguma coisa corra mal, ainda tenha um tempo de margem que me permita "não ficar mal na fotografia" e cumprir com aquilo que me é solicitado.

Acho que existem muitas pessoas, por esse mundo laboral fora, que precisavam e muito de ler os posts da Rita... Mas isto é apenas um momento de desabafos e mau feitio aqui da Miss Fiona...

segunda-feira, setembro 16, 2013

Cada...

... vez que leio as palavras desta página, parece que fui eu que as escrevi...


Eu sei e tu sabes. O resto não importa. Ambos sabemos o que somos. O que fomos e o que seremos.
Eu sei e tu sabes. O Mundo não interessa. Ambos sabemos a falta que nos fazemos. Que fizemos e faremos.
Eu sei e tu sabes. Aquilo que realmente conta. Aquilo que ambos passamos. E que passámos. 
Eu sei e tu sabes. Que tudo vai correr bem. Que tudo se dissipa e acalma. Que tudo se relativiza. Que temos um sorriso guardado para nós.
Ninguém sabe. Só eu e tu.


segunda-feira, agosto 19, 2013

O...

... que seria das nossas vidas se não sonhássemos, desejássemos, projectássemos coisas para o nosso futuro? O que seria das nossas vidas se não tivéssemos vontade de fazer mais e melhor, de querer ir mais longe e de nos superar? Pois bem... E o que seria de nós nestes momentos se não pudéssemos desfrutar do apoio de pessoas que se preocupam connosco, que nos querem ver realizadas como pessoas e que gostam de ver o nosso sorriso, acima de tudo? 

Pois bem... Quando criei este blog estava bem longe de pensar que ele iria durar tanto tempo. Estava bem longe de pensar que iria aguentar tanto tempo por esta blogosfera, que iria ter tantos blogs adorados e de visita obrigatória e que me ajudam a pincelar o meu dia com sorrisos. Estava muito longe de pensar que estaria por aqui há já mais de oito anos e que a vontade de aqui continuar continuasse presente como no dia em que escrevi as primeiras palavras. E quem me haveria a mim de dizer que neste tempo decorrido desde as primeiras palavras escritas neste cantinho, tantas coisas e tantas emoções teria partilhado. E que receberia o apoio desse lado aí de quem me lê para ter vontade de ir mais longe e de querer concretizar os meus sonhos. 

Sei bem que todos nós temos as nossas pessoas de carne e osso, aquelas com quem estamos todos os dias, que nos conhecem melhor do que ninguém e que não precisam de ler as nossas palavras para saberem como estamos pois têm o privilégio de ler nos nossos olhos e comprovar in loco as nossas emoções, alegrias e dificuldades porque essas também existem. Essas estão presentes e o lugar ocupado é mais do que especial! Mas não posso deixar de ter um cantinho para as pessoas com quem fui contactando nesta blogosfera, visitantes mais ou menos assíduos, comentadores mais ou menos assíduos, mas que me conhecem neste lado da escrita e que se conseguem também aperceber de algumas coisas de mim, fruto do que vou revelando a cada post.

E é por isso que sabe tão bem, quando vamos desvendando alguns dos nossos sonhos, ter-vos desse lado e sentir uma força enorme que me impele a ir mais além... Obrigada!

terça-feira, julho 02, 2013

Para...

... além deste cantinho que eu gosto tanto, já aqui referi várias vezes que escrevo num outro blog, o Corre mais rápido!, onde partilho palavras sobre uma das minhas grandes paixões: a corrida! Por isso, se quiserem saber mais sobre a Fiona desportista, não se esqueçam de dar uma espreitadela ao Corre mais rápido!. E, para quem passa por aqui e está naquela fase do "anda não anda" para começar a correr, não hesitem em pedir umas dicas que terei todo o gosto de ajudar. Boas leituras e boas corridas, se for caso disso!

terça-feira, junho 25, 2013

Como...


... boa mulher que sou (e a bem da minha sanidade mental durante esta época de exames que parece que nunca mais termina), gosto muito de deambular um pouco por esta blogosfera fora e, irremediavelmente, acabo por sempre por ir parar a blogs que falam de produtos de beleza. Muitas reviews, muitos anúncios a produtos novos e alguns desafios que as bloggers se vão colocando a si próprias. 
Andava ontem no meu intervalo higiénico do estudo quando fui parar ao blog da Confessions of a Shopaholic em que ela se colocava um desafio a si própria: fixar um plafond mensal para compras e tentar não ultrapassar esse valor durante seis meses (podem ver o vídeo sobre este desafio aqui). Ao ver o vídeo lembrei-me do desafio que a Szofi do Bola de Sabão iniciou, em Janeiro deste ano (e que a eu aderi apesar de não ter partilhado o desenrolar deste desafio por aqui... Ai tempo para escrever e fazer partilhas!), em que se ela proponha a escolher um kit de produtos mensal para usar e tentar terminar. Basicamente, pretendia-se deixar de acumular tantos produtos em casa. Confesso que ao ver o vídeo e relembrar-me deste outro desafio, vejo que, muito bem sem pensar, tenho feito exactamente isso já desde há uns largos meses. Não defini nenhuma quantia certa que destinaria aos meus gastos em roupa e produtos de beleza por mês porque tenho, simplesmente, tentado fazer compras mais inteligentes e daquilo que realmente preciso. Ninguém gosta de ter um roupeiro cheio de roupa e chegar à conclusão de que veste apenas 20% das roupas, por exemplo! Se formos a pensar, é mesmo isso que acontece. Ganhamos laços quase que emocionais com as roupas e teimamos em guardá-las nos nossos armários mesmo que já não façam parte das nossas escolhas ou já nos fiquem tão bem como quando as comprámos. E o mesmo se passa com os produtos de beleza... Qual é a mulher que não gosto de experimentar este ou aquele produto? Eu própria ando há algum tempo com dois produtos debaixo de olho: a Gommage Microperlé Hydratation da linha Prècision da Chanel ou o Éclat Minute da Clarins. Mas depois abro o armário da casa-de-banho e vejo que os frascos, frasquinhos e boiões que por lá andam tem de ser utilizados e terminados antes de pensar em mais produtos novos. 
Cada vez mais temos de ser mais inteligentes nas compras que fazemos. Comprar menos por impulso e direccionar as nossas compras para produtos que efectivamente necessitamos, que são os mais adequados à nossa pele e à nossa idade. Experimentar por experimentar, principalmente na nossa pele, para além de ficar caro em termos de adquirir os produtos, pode ficar muito mais caro se fizermos algum tipo de reacção estranha ao produto e ficarmos com a nossa pele num verdadeiro farrapo. Eu, pelo menos, penso assim e gosto muito de tratar bem a minha pele, seja do rosto ou do corpo.

E vocês aí desse lado? Têm alterado a vossa postura face aos produtos de beleza? Estão a seguir algum desafio do género dos que mencionei? 

sexta-feira, junho 14, 2013

Ainda...

... que ande mais ou menos afastada da escrita aqui neste meu cantinho (e a bem da minha sanidade mental em época de exames...), continuo a explorar o que se esconde por essa blogosfera fora. E hoje descobri um novo blog de aspecto bem clean. Chama-se What I heart today e aconselho uma visita. Boas leituras e boas descobertas ao nível de produtos de beleza!

sábado, janeiro 12, 2013

Eu...

... andava aqui para não falar no assunto mas é mais forte do que eu. Quem é que conseguiu passar, nos últimos dias, ao lado da polémica que associou a marca Samsung e alguns fashion bloggers da nossa praça? O objectivo deste meu post não é, de forma alguma, tecer juízos de valor acerca de ninguém. A principal visada, nas redes sociais, desta polémica foi a blogger Pepa Xavier do Fashion-à-Porter. Ela dizia, no seu vídeo para a Samsung, que gostava de ter uma mala Chanel e que gostaria de trabalhar para a pagar. Ok, qual é o drama disto tudo? O nosso país está em crise, é uma grande verdade, mas aquilo que cada um de nós faz com o seu dinheiro cada um é que sabe e ninguém tem nada a ver com isso! No blog da Rita G., Alentejo e Nova Iorque, li sobre este assunto: "não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti" e é bem verdade! Nas redes sociais muito se falou sobre o que a Pepa disse e muitas piadas foram feitas (e sim, eu também me ri com algumas delas porque não sou melhor do que ninguém e não tenho qualquer vergonha em admiti-lo). Ok, podem dizer que a Pepa tem uma forma de falar um bocado afectada, aquilo que vulgarmente chamamos "falar à tia de Cascais". Mas quantas pessoas não falam exactamente da mesma forma, sobre os assuntos mais fúteis ou sobre prémios Nobel, e não são criticadas desta forma? 
O principal objectivo deste post é outro completamente diferente... O que me questiono é porque os canais de televisão se preocupam em entrevistar a Pepa sobre este assunto em vez de se estarem a preocupar com assuntos verdadeiramente importantes para as pessoas. Os nossos meios de comunicação focam-se em assuntos e temas que não deveriam, de forma alguma, surgir nos principais telejornais. Esses deveriam dedicar-se a mostrar assuntos que verdadeiramente sejam alvo de interesse para todos (vá, também não precisam de estar sempre a bater na mesma tecla da crise, existe muito mais mundo lá fora para além disso...). Assuntos como esta "polémica" da Samsung e da Pepa podem ser notícia, sim, mas em outros horários e em outro tipo de programas de informação. Não há que deturpam o sentido e a importância de determinados programas informativos. E pronto é isto... 

quarta-feira, janeiro 02, 2013

Recentemente...

... descobri o interessante blog da Szofi, de seu nome Bola de Sabão. Trata-se de um blog onde a Szofi fala um pouco de tudo e em que vai partilhando connosco boas dicas de produtos de beleza e de maquilhagem, bem como de sugestões para escapadinhas de fim-de-semana. Gosto da forma simples como ela descreve os produtos bem como as informações adicionais que nos vai dando sobre os ingredientes que constituem estes mesmo produtos, ponto que, muitas vezes, acho que a maior parte das pessoas não dá a devida importância.
Como resolução de beleza para este ano que agora inicia, a Szofi deixa um interessante desafio. Fruto da fase de crise que atravessamos e da necessidade de aprendermos a reajustar o nosso orçamento familiar, ela propõe-se a fazer um detox de compras de beleza e de maquilhagem, tendo como base os seguintes pontos:

  • "One in, one out" (comprar apenas para substituir um produto que tenha terminado)
  • Fora com as promoções (não comprar apenas porque está mais barato)
  • Kit mensal (fazer um kit com um conjunto de produtos a usar nesse mês)
  • 1 compra por mês (comprar apenas um produto por mês, incluindo em fase de saldos. Este produto não inclui os produtos que sejam de substituição).
Eu achei este desafio bastante interessante e, depois de ter estado a olhar para o meu armário de produtos no WC e para a gaveta da maquilhagem, chego mesmo à conclusão que não há cá espaço para andar a comprar mais produtos até que todos estejam terminados. Não é que tenha uma mini Sephora cá em casa mas tenho de gastar estes produtos antes de comprar alguns novos. Aproveitei os saldos para comprar o POREfessional da Benefit (finalmente!). Por isso, aqui me comprometo a seguir este desafio da Szofi e vou dando-vos o seguimento deste desafio a que me proponho também. Vamos lá ver se o armário do WC e a gaveta da maquilhagem vão conseguir ficar mais vazios durante este ano de 2013 e eu vou passar a ter realmente apenas aqulees produtos que são mesmo indispensáveis para mim.

Agora vou construir o meu kit mensal que depois irei partilhar convosco. E aproveitem para passar pelo blog da Szofi, tenho a certeza de que vão gostar.

segunda-feira, dezembro 10, 2012

Um...

... blog não existe apenas para escrever desabafos, mostrar as nossas roupinhas novas e ir partilhando músicas. Serve também para ajudar aquelas pessoas com quem se vão criando afinidades e a menina lamparina, tão bem nossa conhecida desta blogosfera, é uma delas. Passem no blog dela e vejam este apelo. É muito importante!

quinta-feira, outubro 04, 2012

Escrevo...

... eu sobre o carácter de lamentadores que os portugueses têm e, nem de propósito, leio este trecho num post intitulado "Do queixume" da Sílvia Batista:
Todos nós sabemos bem a cantilena do queixume. Todos, sem excepção, sabemos a sua rima, emparelhada para uns, interpolada para outros, mas todos nascemos com esse chip incorporado. Ora porque não nos pagam, ou não nos dão o devido valor, ou porque não nos amam, a quase totalidade no nosso queixume está assente em situações que nos cabe mudar. Mas nós que fazemos? Continuamos o queixume. Até porque tem mais graça, menos trabalho e, pasme-se, gera muito mais atenção positiva. Vá-se lá saber porquê.

Para grande pena minha, o chip do queixume não traz apenso o chip do pensamento. Aquele que nos faz falar e agir, pensar e fazer. Porque fazer implica trabalho. Trabalho implica comprometimento. E comprometimento implica estar quando se diz que está, e fazer quando se diz que faz.
E é pena que assim seja... Ai que temos tanto para mudar...

domingo, setembro 30, 2012

Ontem...

... partilhei aqui a foto do Projecto 366 da participação de ontem nos treinos para a Corrida do Tejo no Jamor. E qual não é o meu espanto quando hoje, ao ler o blog da Pipoca Mais Doce vejo que apareço nas fotos que ela publicou do treino de ontem. Sou quase uma pessoa famosa! eheheh

quarta-feira, setembro 26, 2012

Descoberto...

... no blog da menina lamparina o seguinte link: "Na melhor revolução cai a nódoa... (ou o clássico "não há almoços grátis")". Ora então leiam lá com atenção e digam lá de vossa justiça! Devo dizer que, ao ver no Fama Show do passado Domingo (sim, aqui me confesso... Também vejo destes programas porque uma mulher não vive apenas de erudição e de documentários...), a mesma coisa me passou pela cabeça. Tudo hoje em dia serve de forma de se tornar conhecido, fotografado e por aí fora. Todos buscam os seus 15 minutos de fama de forma muito (demasiado?) intensa sem se preocuparem em efectivamente trabalharem para isso. Muitos pensam que basta estar no sítio certo à hora certa (sim, ok, muitas vezes dá jeito) mas isso não bastam. Pois quando pensamos que é assim normalmente caímos rapidamente no esquecimento... Ai tanta cabecinha de vento que para aí anda...

domingo, setembro 16, 2012

Porque...

... não nos podemos esquecer nunca do verdadeiro motivo porque andamos por cá nem daquilo que verdadeiramente nos move.

"Os navios estão a salvo nos portos mas não foi para ficarem ancorados que eles foram criados"

(frase lida no blog Às nove no meu blogue)